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Segundo investigado no desaparecimento ficará preso por 30 dias

Segundo investigado no caso do desaparecimento de indigenista brasileiro e do jornalista estrangeiro ficará preso por 30 dias, após audiência de custódia realizada na tarde de hoje

Justiça decreta prisão preventiva de 2º suspeito de sumiço no Amazonas

A juíza Jacinta Silva dos Santos, titular da Comarca de Atalaia do Norte, município do interior do Amazonas, determinou o cumprimento da prisão temporária, por 30 dias, do investigado Oseney da Costa de Oliveira, de 41 anos, acusado de envolvimento no caso de desaparecimento do indigenista e servidor público Bruno da Cunha Araújo e do jornalista inglês Dominic Mark Phillips, ocorrido naquela região, em 5 de junho último.

Oseney, que é irmão de Amarildo Oliveira, primeiro detido suspeito de envolvimento no caso, foi preso na terça-feira (14) pela Polícia Civil e encaminhado nesta quarta-feira ao Fórum de Justiça de Atalaia do Norte para a audiência de custódia que foi realizada no início da tarde, no formato híbrido – com a juíza e o investigado participando presencialmente, no Fórum da Comarca -, e com os representantes do Ministério Público e da Defensoria Pública, por meio virtual.

“A audiência de custódia foi relativa ao cumprimento da prisão temporária decretada por este Juízo, atendendo a pedido da autoridade policial”, informou a juíza Jacinta Silva dos Santos.

Nessa audiência de custódia, o órgão ministerial foi representado pelo promotor de justiça André Epifânio Martins; e o custodiado foi assistido pela defensora pública Jéssica Cristina Melo Matos.

O prazo de 30 dias da prisão temporária, prorrogáveis por mais 30, passa valer a partir da data do cumprimento do mandado de prisão, expedido pela Comarca. O processo tramita sob Segredo de Justiça.

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