
A partir do próximo sábado (15) e até 48 horas após o pleito marcado para o dia 30 deste mês, nenhum candidato que está no segundo turno poderá ser preso, a não ser que seja pego em flagrante delito.
A outra exceção é se pesar condenação por crime inafiançável. A regra que veda a prisão de candidatos nos 15 dias antes das eleições vale também para fiscais eleitorais, mesários e delegados de partidos.
A norma também se aplica a eleitores, porém, com intervalo menor, de cinco dias antes até 48 horas após o pleito.
Neste ano, participarão do segundo turno das eleições gerais os candidatos a presidência da República, Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva e no Amazonas para governador, Wilson Lima (UB) e Eduardo Braga (MDB).


