
Em sua terceira final de Copa Libertadores em quatro temporadas, o Flamengo bateu o Athletico-PR em Guayaquil, no Equador, por 1 a 0, para levantar a mais desejada taça do continente pela terceira vez em sua história, após as conquistas de 1981 e 2019. Gabigol, que chegou ao seu quarto gol em três finais de Libertadores, foi o herói da conquista, colocando na rede do goleiro Bento a bola que selou a conquista do rubro-negro.
Não foi um grande jogo. E era até de certa maneira equilibrado até a expulsão de Pedro Henrique, no fim do primeiro tempo. Quatro minutos depois, aos 49, Gabriel Barbosa completou ótima jogada de Everton Ribeiro, que tabelou com Rodinei. Com um a menos, o Furacão se jogou para frente no meio da segunda etapa e só ameaçou em finalizações de longa distâncias – duas vezes com o uruguaio Terans.
Pedro Henrique fazia boa partida até o final do primeiro tempo. Mas em duas faltas colocou tudo a perder. A primeira, aos 27 minutos de jogo, pelas costas de Gabigol, rendeu cartão amarelo. A segunda, em carrinho em cima de Ayrton Lucas, provocou o segundo cartão amarelo e o adeus à final. O gol único da partida saiu minutos depois do lance. Um castigo que veio rápido para o Furacão e pesou na Libertadores.
Assim como em Montevidéu, no ano passado, contra o Palmeiras, o lateral Filipe Luís deixou a decisão da Libertadores ainda no primeiro tempo de jogo. Aos 18 minutos, o defensor sentiu a perna direita após dividida com Vitor Roque. Ayrton Lucas entrou em seu lugar.
Quem quis consumir nos bares do estádio Monumental encontrou preços salgados. A cerveja, por exemplo, custava US$ 4 (cerca de R$ 21). O refrigerante saiu a US$ 3 (cerca de R$ 16). A água estava US$ 2 (cerca de R$ 10) e o repositor energético (Gatorade) US$ 4 (cerca de R$ 21). Para quem estava com fome, o hambúrguer custou US$ 5 (cerca de R$ 26), o cachorro quente US$ 4 (cerca de R$ 21) e a empanada US$ 3 (cerca de R$ 16).


