Um assalto com troca de tiros na noite desta quinta-feira (16) na Escola de Direito da UEA (Universidade Estadual do Amazonas), no Centro de Manaus, causou a suspensão de aulas na instituição.
A unidade ficará fechada também nesta sexta-feira (17).
Em nota, a reitoria da UEA informou que “um bandido entrou na unidade para roubar a arma do segurança [terceirizado], que revidou e foi baleado”.
O segurança da Empresa Security, Edmar Carvalho, foi socorrido e internado no Hospital Rio Negro, também no Centro, de acordo com a UEA.
O reitor André Zogahib afirmou que após o ocorrido as autoridades do sistema de segurança pública do Amazonas foram informadas e enviaram reforço policial para o local.
“O general Mansur (Carlos Alberto, secretário de Segurança Pública) prontamente atendeu nosso pedido de socorro, bem como o coronel Vinícius Almeida, comandante da Polícia Militar (PM), e o delegado Bruno Fraga, da Delegacia Geral da Polícia Civil”, disse o reitor.
A UEA, segundo o reitor, também está reforçando a segurança em sua unidade, localizada na rua Major Gabriel, Centro.
NOTA
A direção da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) informa que, no início da noite de hoje (16), foi registrado assalto, seguido de tiros, na Escola de Direito (ED).
Um bandido entrou no local para roubar a arma do segurança de nome Edmar, da empresa Amazon Security. Ele revidou e acabou sendo baleado.
O segurança foi socorrido e levado às pressas ao Hospital Rio Negro, na rua Tapajós, Centro. Até o momento, não se sabe o estado de saúde em que se encontra.
Fametro
Na noite desta quinta (16), quase ao mesmo tempo em que a Escola de Direito da UEA (Universidade do Estado do Amazonas) era palco de tiroteio em tentativa de assalto, a unidade da Fametro da avenida Constantino Nery, zona centro-sul, também vivia momentos de pânico e correria.
Conforme estudantes divulgaram em redes sociais, o assalto aconteceu em frente à faculdade, na rua, mas no alvoroço todo mundo correu para dentro do prédio da Fametro.
Em ambos os casos, os estudantes denunciaram que os episódios só reforçam a sensação de insegurança que vivenciam no dia a dia de Manaus.
