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Dos 13 mortos em favela carioca, 9 eram do Pará

Léo 41, Faixa Rosa, Turista e Maycon: alguns dos mortos da operação no Complexo do Salgueiro — Foto: Reprodução/Rede social

A Polícia Civil do Rio de Janeiro terminou o trabalho de identificação dos 13 mortos da operação do Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, realizada na quinta-feira (23), e liberou os corpos para sepultamento.

Apenas um homem, reclamado pela família, mas pendente de identificação das digitais, que devem ser enviadas pela polícia do Pará, foi liberado nesta segunda-feira (27).

Dos 13 mortos, nove são oriundos do Pará, da quadrilha de Leonardo Costa Araújo, o Léo 41 – incluindo o próprio -, um dos criminosos mais procurados do país. A Polícia Civil do Rio de Janeiro estima que existam ainda pelo menos 150 paraenses escondidos nas favelas do estado, segundo dados obtidos pela inteligência da corporação.

Entre os mortos do Complexo do Salgueiros, apenas dois não tinham ficha criminal. Mas, de acordo com a polícia, se exibia com armas nas redes sociais e declaravam pertencer à chamada “Tropa do 41”, como Ana Gabrielly Pantoja Machado, a Faixa Rosa, apontada como segurança de Léo 41.

Saiba mais

No dia 23 de março, a Polícia Civil do Rio de Janeiro e a Polícia Civil do Pará realizaram uma operação no Complexo do Salgueiro para prender Leonardo Costa Araújo, o Léo 41 ou Léo Pará, um dos criminosos mais procurados do país.

Ele é investigado pela morte de mais de 40 agentes de segurança no Pará, já tendo sido indiciado por seis delas.

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