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O Governo do Amazonas apresentou nova proposta de reajuste salarial aos trabalhadores da educação, que estão em greve desde o dia 17 de maio.
A categoria reivindica 25% de reposição e o governo oferece 15,19%, mas escalonado. De imediato seriam pagos 8%. Outros 3% seriam incorporados aos salários em outubro e o restante 4,19% só em maio de 2024.
Também foi proposto a devolução do dinheiro descontado no salário referente a dez dias de falta, mas condicionado ao encerramento da greve.
Os trabalhadores haviam recusado proposta anterior, também de parcelamento, sendo 8% imediato e 6% restante somente em julho de 2024.
A nova proposição ocorreu nesta quarta-feira (31), em reunião com os sindicalistas que durou seis horas.
Foi incluído também o enquadramento vertical (por titularidade) de imediato; o enquadramento horizontal condicionado a estudo de impacto de folha para 2024; plano de cargos, carreira e remuneração; criação imediata de comissão para revisão com garantia da participação dos representantes dos trabalhadores; e calendário de reposição com participação dos servidores.
As propostas serão apresentadas à categoria em assembleia. Os trabalhadores decidirão se aceitam ou não as novas condições e índices de reajuste salarial.
