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Samad busca recursos para a saúde do Amazonas em Brasília

Na pauta está o reajuste no Teto MAC, recurso destinado a Assistência de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar

O secretário da Saúde do Amazonas, Anoar Samad, esteve, nesta terça-feira (20), em Brasília, com o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em busca do reajuste no Teto MAC, recurso destinado a Assistência de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar.

Diante do cenário epidemiológico que o Amazonas enfrentou, e dos avanços significativos, o secretário de saúde, apresentou ao ministro, o subfinanciamento da saúde no estado, enfatizando a importância do reajuste, pois, ainda existem locais de difícil acesso que dificultam a assistência em todos os níveis de atenção.

“Nossos compromissos com a saúde são muitos, ontem entregamos leitos na Fundação de Medicina Tropical. Também estivemos no Hospital Delphina Aziz, junto com a equipe do Ministério da Saúde, realizando uma vistoria geral, para última etapa da implantação de transplante renal. Em Brasília estamos em tratativas para captação de recursos. Quem quer arruma um caminho e quem não quer arruma uma desculpa”, disse o secretário.

Ele disse que explicou todo o subfinanciamento da Saúde no Amazonas, de como tudo funciona. “Conseguimos compromissos e ações imediatas em relação, principalmente, ao teto MAC, que vai ajudar todos os municípios do nosso estado. Para firmar esse compromisso, será criada uma portaria no mês de julho para viabilizar a vinda desses novos recursos para o estado do Amazonas”.

Investimento na saúde do Amazonas

Em 2022, o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Saúde, realizou obras de aproximadamente R$100 milhões em infraestrutura na rede estadual de serviços de saúde na capital e no interior com a finalidade de melhorar as condições de atendimento no SUS. Esses valores contemplam obras, como construções, ampliações e reformas.

A disponibilidade do teto Mac para este ano na Gestão Estadual foi definida de 75% para a Gestão Estadual e 25% para as Gestões Municipais. Nos últimos anos, não houve reajuste, mesmo considerando o aumento da população.

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