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O prefeito de Manaus, David Almeida, entregou, nesta quarta-feira (2), a rotatória do Mindu, localizada no bairro Parque 10 de Novembro, zona Centro-Sul, totalmente revitalizada.
O espaço público estava sem manutenção há anos e foi restaurada em uma ação conjunta das secretarias municipais de Limpeza Urbana (Semulsp) e de Infraestrutura (Seminf).
Durante a reinauguração, David Almeida salientou que o espaço se torna mais uma opção de lazer para a população de Manaus.
“Essa é uma obra do prefeito Amazonino Mendes que recuperamos e entregamos com o chafariz, o espelho d’água, o show das águas para que a gente possa deixar a cidade de Manaus mais bonita”, enfatizou Almeida.
A prefeitura iniciou a obra em abril deste ano, quando demoliu a maior parte da piscina para alargar a calçada, além da implantação de mil metros quadrados de revestimento nos dois espelhos d’água.
As partes hidráulica e elétrica, incluindo as 12 bombas do chafariz, foram renovadas e está sendo entregue em pleno funcionamento.
Além da restauração do monumento, houve a mudança no paisagismo do local, com pintura renovada, mosaico e reinstalação de bancos artesanais, cujo objetivo é atrair o público para um momento de conforto e de lazer.
O titular da Seminf, Renato Junior, destacou a transversalidade da atual gestão municipal, uma vez que essa foi mais uma ação que contou com a presença de duas secretarias.
“ Nos últimos dois anos, a Prefeitura de Manaus tem deixado a sua marca em cada esquina, em cada rua, transformando o que era cinzento em cores de alegria. É gratificante trabalhar nesta gestão, pois os seus secretários são despidos de egos e vaidade e essa obra é mais uma prova disso. Aqui, a Semulsp e a Seminf se uniram para reviver esse espaço tão importante para os moradores da zona Centro-Sul de Manaus”, afirmou Renato.
Histórico
A rotatória do Mindu foi inaugurada em 2012, na gestão do então prefeito Amazonino Mendes. Antes da intervenção pela atual gestão municipal, o chafariz dessa rotatória apresentava diversos problemas, como vazamentos e acúmulo de água parada, tornando o espaço um criadouro para o mosquito transmissor da dengue e uma ameaça à saúde da comunidade.
