O abastecimento no estado caminha para a normalização do produto. Consumidores relatam que já compraram o saco de cimento até por R$ 110.
Um navio carregado com cimento chegou a Manaus neste domingo (3), de acordo com informações de Serafim Corrêa (PSB), titular da Secretaria de Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (SEDECTI) e com isso, o abastecimento do cimento no estado caminha para a normalização do produto, necessário para construções.
A população deu a sua opinião na postagem de Serafim e alguns disseram que se recusam a pagar mais de R$ 50 no saco de cimento, valor que pela população é considerado um preço abusivo.
“Me recuso a pagar mais de 50 reais em um saco de cimento. Parei a obra da minha casa. Espero que os donos das lojas de material de construção tenham”, comentou um internauta.
Outro questionou se deve denunciar lojas que estão cobrando valores excessivos, que foi respondido pelo secretário como “direito do consumidor”, ou seja, o consumidor que se sentir lesado de alguma forma, neste caso, pelo aumento do preço do produto, deve, sim, procurar os seus direitos no Procon.
Conforme o consumidor, o valor excessivo se deve pela falta do produto, e faz com que as lojas de material de construção aumentem absurdamente o valor do produto, principalmente porque o cimento é um produto indispensável para construção.
Abasteceimento
No dia 25 de outubro chegaram em Manaus, 180 contêineres, no porto Chibatão, na Colônia Oliveira Machado, zona Sul, com insumos para abastecer o comércio e a indústria local.
De acordo com o titular da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Informação (Sedecti), Serafim Corrêa, que acompanhou os trabalhos no porto, mais 700 contêineres deveriam chegar até o dia 28.
O titular da Sedecti ressaltou que o Governo do Amazonas não mede esforços para que a economia do estado cresça e que as atividades da indústria e comércio não parem.