São Silvestre é dominada pelo Quênia no feminino e masculino

O Quênia mostrou a força de seus corredores e faturou, em dobradinha no feminino e no masculino, a Corrida Internacional de São Silvestre deste ano, em São Paulo. No feminino, Caroline Reline foi bicampeã da prova, com 49min54s, enquanto Thimothy Kiplagat venceu pela primeira vez no masculino.

Os quenianos voltam a fazer uma dobradinha após a edição 2019, quando Kibiwot Kandie e Brigid Kosgei garantiram os lugares mais altos do pódio.

O segundo lugar do feminino em 2023 também foi do país, com Sheila Chelangat (51min35s). Wude Ayalew (51min46s), da Etiópia, completou o pódio. Felismina Cavela, angolana naturalizada brasileira, terminou a corrida em sexto lugar (55m), com Kleidiane Barbosa em sétimo (55,12).

No masculino, o pódio foi todo queniano: Emmanuel Bor chegou em segundo, e Reuben Longoshiwa, em terceiro. O Brasil chegou em sexo, com Johnatas de Oliveira.

Percurso de 15 km, a São Silvestre encerra o calendário esportivo brasileiro.