/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2024/7/I/opl0U0TS6McmXUjaoeNg/adalberto-guerra.jpg)
O presidente do Grêmio, Alberto Guerra, subiu o tom nas cobranças à CBF pelo adiamento da rodada do Brasileirão, e não apenas os jogos das equipes do Sul. Em contato com o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, Guerra alegou que “O Rio Grande do Sul também é Brasil”. E questionou se a atitude da CBF seria a mesma com clubes do Rio e São Paulo.
A pressão é grande também por parte de Alessandro Barcelos, do Internacional. Mas Guerra deu conhecimento ao protesto para outros presidentes da Série A. Segundo ele, é um absurdo que o adiamento seja apenas para os times do Sul, no momento em que a região é afetada por enchentes, e obrigará que os jogos sejam trepados quando houver data.
Guerra exige que Ednaldo adie a rodada inteira e chama a CBF de insensível, alegando que não seria dado o mesmo tratamento ao Flamengo, clube citado nominalmente, e os paulistas. Diante da pressão, o presidente da CBF avalia considerar o pedido de Grêmio, Inter e Juventude, embora os clubes tenham ouvidos que não há datas este ano mais.


