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IMMU aguarda repasse do Amazonas para pagar transporte alternativo

O Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) assegura que os valores referentes ao transporte alternativo gratuito para estudantes foram pagos até julho deste ano. A quitação ocorreu por meio de um convênio firmado entre o governo do Estado e a Prefeitura de Manaus, dividindo o compromisso em seis parcelas.

Convênio define pagamento do transporte escolar

O convênio firmado prevê o repasse de recursos pelo governo do Estado para que a Prefeitura de Manaus possa pagar aos operadores do transporte alternativo.

Segundo o IMMU, o pagamento dos valores destinados ao benefício gratuito foi feito pontualmente até julho. Agora, o órgão aguarda o repasse das parcelas restantes para honrar os meses subsequentes.

O Instituto reforça que os pagamentos aos operadores são realizados de forma imediata assim que os recursos estaduais são disponibilizados. Essa ação garante a continuidade do serviço essencial para os estudantes da cidade.

Pagamentos dependem de repasses estaduais

A Prefeitura de Manaus salienta que os atrasos no pagamento ocorrem devido à espera pelos repasses das parcelas restantes do convênio. Assim que os recursos chegam, o IMMU prioriza a quitação imediata aos operadores, buscando evitar impactos ao serviço de transporte alternativo.

Este benefício é essencial para muitos estudantes e depende diretamente da parceria entre os entes governamentais para funcionar de forma contínua e eficiente.

Com o compromisso de informar a população, o IMMU destaca a importância do transporte gratuito para a educação e reafirma que está trabalhando para regularizar os pagamentos.

Manifestação

Os trabalhadores do transporte alternativo de Manaus, popularmente conhecido como “Amarelinho”, iniciaram uma greve nesta madrugada desta segunda-feira (18).

A categoria se reuniu em dois pontos principais: um trecho da Avenida do Turismo e nas proximidades do Museu da Amazônia (Musa), para reivindicar o pagamento de atrasos relacionados à gratuidade da passagem estudantil.

A paralisação surpreendeu milhares de passageiros, especialmente nos bairros da zona leste da capital, onde o transporte alternativo é mais utilizado. Os pontos de ônibus ficaram lotados nas primeiras horas da manhã, causando transtornos para quem dependia do serviço.

Segundo os grevistas, o governo estaria em débito com o pagamento da gratuidade estudantil, um benefício que garante acesso ao transporte público para estudantes. Representantes do movimento afirmam que a situação é insustentável e esperam uma resposta rápida das autoridades competentes.

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