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Repórter diz que foi induzida a inocentar Datena de assédio


Bruna Drews havia acusado o jornalista de assédio sexual após uma confraternização na Band, em 2018

Foto: Reprodução Internet

Após declarar que mentiu sobre uma acusação de assédio sexual contra o apresentador José Luiz Datena, Bruna Drews, ex-repórter da Band, afirmou ter sido “induzida” a assinar a carta em que se retratava e inocenta o jornalista.

Nas redes sociais, Bruna explicou não ter mentido sobre seu posicionamento contra Datena. “Fui induzida e mal orientada a assinar um documento que não condiz com a realidade. A verdade é que meu processo de assédio sexual contra o apresentador inexplicavelmente foi arquivado”, disse.

No Instagram, a ex-repórter disse que a polícia não investigou sua história nem ouviu seu depoimento. “A Justiça não me permitiu brigar pelos meus direitos”, argumentou.

“A situação se inverteu e acabei processada por calúnia e difamação, mas não tinha condições psicológicas e financeiras para encarar mais esta briga. Fui induzida a fazer um acordo. No entanto, não estava totalmente consciente das consequências cíveis e criminais de declarar fatos que não aconteceram”, declarou.

Bruna reforçou que o suposto assédio cometido por Datena “aconteceu como havia declarado inicialmente”. A ex-repórter decidiu se pronunciar desta vez, reafirmando sua versão, após conversa com a família, que estaria “sofrendo com os reflexos do ocorrido”.

“Mais uma vez eu digo: eu não menti! Mulheres que passaram por isso sabem como é difícil encarar essa briga e vencê-la. Por último, quero deixar claro que não recebi nenhuma compensação financeira para cometer o ato errôneo de assinar a a tal carta. Sigo com a minha moral e integridade intactas. Minha consciência está tranquila”, disse ela, que afirmou, antes, ter passado maus bocados com Datena após uma festa de confraternização da Band, em 2018.

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