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Projeto Potássio Autazes lança programa de salvamento, monitoramento arqueológico e educação patrimonial no Amazonas

O trabalho está em conformidade com as normas legais federais brasileiras aprovadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e garante a proteção dos artefatos arqueológicos da área do projeto

A Brazil Potash Corp., empresa que desenvolve e constrói o maior projeto de fertilizantes de potássio do Brasil anunciou que começou seu Programa de Salvamento, Monitoramento Arqueológico e Educação Patrimonial do Projeto Potássio Autazes, um marco importante para a salvaguarda e proteção do patrimônio histórico e arqueológico na área do Projeto. O trabalho no local está planejado para começar em breve.

O escopo do trabalho aprovado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) que autoriza a Empresa executar o programa de acordo com seus padrões. A implantação do Programa de Salvamento, Monitoramento Arqueológico e Educação Patrimonial do Projeto Potássio Autazes é baseada em estudos de diagnósticos e prospecções arqueológicas realizados anteriormente.

“Com a assinatura deste contrato, estamos dando mais um passo em nosso compromisso como empresa cidadã, com a memória e a preservação da cultura amazônica para as futuras gerações.”, disse Adriano Espeschit, presidente da Potássio do Brasil, subsidiária Brasileira da Companhia.

“As áreas de implantação do Projeto são alvos de estudos anteriores e que tiveram ocorrências com potencial arqueológico identificado, conforme aprovado em nosso projeto junto ao IPHAN. Este trabalho de campo está avançando com base em extensas pesquisas, monitoramento arqueológico das áreas onde implantaremos o Projeto Potássio Autazes”, complementou.

Sobre a Brazil Potash

A Brazil Potash (NYSE-American: GRO) (www.brazilpotash.com) está desenvolvendo o maior projeto de potássio do Brasil que fornecerá fertilizantes sustentáveis para um dos maiores exportadores agrícolas do mundo. O Brasil é fundamental para a segurança alimentar global, pois o país tem uma das maiores quantidades de água doce, terras aráveis e um clima ideal para o crescimento das culturas durante todo o ano, mas é vulnerável, pois importa mais de 95% de seus fertilizantes à base de potássio, apesar de ter o que possivelmente seja uma das maiores bacias de potássio inexploradas do mundo em seu próprio quintal.

O potássio produzido será transportado principalmente por meio de barcaças fluviais de baixo custo em um sistema fluvial interior em parceria com a Amaggi (www.amaggi.com.br), uma das maiores produtoras e operadoras logísticas de produtos agrícolas do Brasil.

Com uma produção anual inicial planejada de potássio de 2,4 milhões de toneladas curtas por ano, a administração da Brazil Potash acredita que poderia suprir aproximadamente 17% da crescente demanda de potássio no Brasil, com planos futuros de dobrar a produção.

A administração prevê que 100% da produção de potássio do Brasil será vendida no mercado interno para reduzir a dependência do Brasil das importações de potássio e, ao mesmo tempo, mitigar aproximadamente 1,4 milhão de toneladas por ano de emissões de GEE.

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