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Amazonas Meu Lar tem segundo maior subsídio do Brasil para compra da casa própria

O programa Amazonas Meu Lar consolidou o estado como o segundo do país com o maior subsídio para entrada de financiamento habitacional.

A informação é da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário do Amazonas (Ademi-AM), que avaliou iniciativas em todas as capitais brasileiras.

O programa oferece até R$ 35 mil para ajudar famílias de baixa renda a comprarem o primeiro imóvel.

O benefício é concedido diretamente às famílias, algo que diferencia o Amazonas de estados como Goiás, líder do ranking, onde o subsídio é repassado às empresas em forma de benefício fiscal.

No Amazonas, o subsídio compõe a entrada do financiamento habitacional junto à Caixa Econômica Federal, em parceria com o Minha Casa, Minha Vida.

As famílias da Faixa 1 (renda de até R$ 2.850) recebem R$ 35 mil; Faixa 2 (entre R$ 2.850,01 e R$ 4.700), R$ 30 mil; e Faixa 3 (até R$ 8 mil), R$ 20 mil.

O presidente da Ademi-AM, Henrique Medina, destaca que o modelo adotado vem colocando o Amazonas em destaque nacional nesse tipo de atendimento.

“Após a assinatura do contrato com a Caixa, o recurso é repassado diretamente à incorporadora, permitindo que o cidadão utilize a quantia como entrada no financiamento. Essa política fortalece e movimenta toda a cadeia do setor imobiliário e contribui para reduzir o déficit habitacional”, avalia Medina.

Coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb), o Amazonas Meu Lar já beneficiou mais de 27 mil famílias em todo o estado.

Nos dias 26 e 27 de julho, será realizado o 2º Feirão Amazonas Meu Lar, no Centro de Convenções Vasco Vasques, em Manaus.

O evento reunirá 30 empreendimentos de seis construtoras, com mais de 2,6 mil imóveis em oferta. Para participar, os interessados devem estar cadastrados no programa, pelo site www.amazonasmeular.am.gov.br ou pelo aplicativo SASI.

O Amazonas Meu Lar prevê investimentos de R$ 4,7 bilhões, com a meta de atender 24 mil famílias com soluções habitacionais e 33 mil com regularização fundiária.

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