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Hamilton Bandeira, presidente da Aparecida, tem morte cerebral em Manaus

 O presidente da escola de samba Grêmio Recreativo Escola de Samba (G.R.E.S.) Mocidade Independente de Aparecida, Hamilton Bandeira, de 59 anos, teve morte cerebral confirmada nesta quinta-feira (31), em um hospital da capital amazonense.

Ele estava internado desde o último sábado, 26, no Hospital Santa Júlia, após passar mal e sofrer duas paradas cardíacas. Segundo a assessoria de imprensa do presidente, as complicações evoluíram para falência renal. Mesmo com o quadro de morte cerebral confirmado, Hamilton segue na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) enquanto a família aguarda a equipe da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) para dar início aos protocolos de doação de órgãos.

Em sinal de luto, a Mocidade Independente de Aparecida, que elegeu Hamilton como presidente em 30 de março deste ano, suspendeu imediatamente todos os ensaios e eventos da agremiação.

‘Grande nome do Carnaval’

A notícia da morte cerebral do presidente gerou comoção no Carnaval manauara. A escola Vila da Barra publicou uma nota de pesar nas redes sociais, reconhecendo a relevância de Hamilton para a cultura local.

“Um grande nome do Carnaval, Hamilton dedicou sua vida à cultura, deixando um legado de paixão, trabalho e liderança em sua querida escola. Sua presença sempre foi marcante, e sua contribuição para o samba e para a comunidade será eternamente lembrada. Neste momento de dor, a Vila da Barra presta suas sinceras condolências à família, amigos e a toda a Mocidade Independente de Aparecida. Que o exemplo de Hamilton Bandeira continue a inspirar gerações”, diz o comunicado.

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