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Sindarma afirma que navegação no Amazonas segue sem risco de desabastecimento; dragagem ajuda no Madeira

As balsas que transportam combustíveis e demais produtos continuam circulando sem serem afetadas pela seca que começa nos rios Amazonas e Madeira. 

A seca dos rios Amazonas e Madeira em ritmo lento mantém a navegabilidade nos trechos críticos, informa o Dindarma (Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial do Amazonas). A navegação não foi afetada e o transporte de carga ocorre normalmente no Estado.

Mesmo na calha do Madeira, onde a Marinha restringiu preventivamente a navegação noturna por conta dos pedrais e bancos de areia as balsas e embarcações que transportam combustíveis e produtos em geral navegam com segurança e sem obstrução.

De acordo com o vice-presidente do Sindarma, Madison Nóbrega, o atual cenário é muito diferente dos anos anteriores quando a ligação e o abastecimento de muitos municípios no interior do Estado foram seriamente comprometidos por conta da seca em setembro.

De acordo com o Ministério dos Portos e Aeroportos, a dragagem no Madeira está em andamento nos trechos críticos entre Porto Velho (RO) e Manicoré (AM) e está concentrando as atividades no Passo Miriti, de onde serão retirados cerca de 480 mil metros cúbicos de sedimentos, quase metade do volume previsto para 2025.

“Estamos no final do mês e até o momento as estimativas dos órgãos medidores estão se confirmando. Temos uma seca menos severa, principalmente na comparação ao que ocorreu ano passado, com destaque para o Rio Madeira. Nenhum município corre risco de desabastecimento e esperamos que esta tendência continue até o final da estiagem”, afirmou Nóbrega.

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