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Vaccari é condenado mais uma vez na Lava Jato

Vaccari é acusado de intermediar propinas em negociações entre a Petrobras, Sete Brasil e Jurong
Foto: Reprodução Internet

João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, foi condenado pelo juiz Luiz Antonio Bonat, que substituiu Sergio Moro na Lava Jato em Curitiba, a 7 anos e 6 meses de prisão no regime semi-aberto por corrupção passiva no âmbito da Lava Jato. Vaccari recebeu propina em contratos de sondas da Petrobras.

Ele é acusado de intermediar propinas em negociações entre a Petrobras, Sete Brasil e Jurong e poderá recorrer da condenação em liberdade.

Além dele, foram condenados o ex-diretor da Petrobras, Renato Duque, e Guilherme Esteves de Jesus, operador financeiro do estaleiro Jurong no Brasil. O primeiro a seis anos e seis meses de reclusão no semiaberto e, o segundo, a 19 anos e 4 meses de reclusão no regime fechado.

Ambos, assim como Vaccari, no entanto, poderão recorrer da sentença em liberdade. A denúncia havia sido apresentada pela Lava Jato em 2016.

Até o momento, os advogados dos três sentenciados não se pronunciaram.

O ex-diretor da estatal Renato Duque e o operador Guilherme Esteves de Jesus também foram condenados. Duque teve a sua pena reduzida por ter colaborado com a Justiça.

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