
Algacir Antonio Polsin assumiu na tarde desta quarta-feira (17) a Superintendência da Zona Franca de Manaus prometendo atrair novas indústrias, utilizar melhor a infraestrutura do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) e em preservar o modelo econômico.
Numa cerimônia virtual com a participação do governador do Amazonas, Wilson Lima, e do Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec) do Ministério da Economia, Carlos da Costa, Polsin agradecu a oportunidade ao persidente Jair Bolsonaro e desejou sorte ao seu antecessor, Alfredo Menezes.
“Vamos trabalhar sério,integrado e aumentar a sinergia com os estados da região, buscar novas matrizes economicas, cuidar de forma interessada e preservar o modelo Zona Franca de Manaus”, disse o novo superintendente.
Polsin disse ainda que o objetivo “é atrair novos segmensos de indústrias e destacar a importancia do grande potencial da regiao e tirar o máximo proveito da estrutura do Centro de Biotecnologia”.
– Temos passando por um período de pandema, mas por outro lado considero que toda crise gera oportunidades e que temos que buscar as janelas e oportuniades. Proneto fazer o melhor possível! – finalizou.
Para o governador Wilson Lima, o modelo Zona Franca tem que ser preservado pelo Brasil e o mundo. Disse que ele não é um simples modelo econômico, mas que também tem uma social.
– É preciso que o modelo continue fazendo a sua função social e preservando a nossas reservas naturais – disse Lima destacando a necessidade de manter as empresas no Amazonas de forma sustentável.
O governador alertou para a manutenção da ZFM dentro da Reforma Tributaria e foco na recuperação econômica pós pandemia. Afirmou que tomou medidas com sua equipe para manter as indústrias funcionando.
Lima pediu ao novo superintendente que seja retomado o reencontro do setor primário com a indústria e citou o poló de desenvolvimento no município de Rio Preto da Eva, a 80 km de Manaus, onde a ZFM tem um projeto agropecuário.
– É importante para que a indústria não seja obrigada a importar insumos de outros lugares. Temos industrias que precisam de borracha e da malva-, disse ele, citando ainda o caso do a açai como produto que “sai daqui em natura e é transformado em subprodutos onde todos ganham muito dinheiro lá fora”.
No final o governador disse também que a Suframa tem um papel fundamental na bioeconomia, que é a economia do futuro e que a autarquia tem de usar a verba de P&D para desenvolver esse setor.
– Temos outros experimntos para desenvolver estudos e alternativas para atender o social. Tem empresas que transofroama resto de peixe em biocombustível. Todas essas ações são fundamentasis para que possamos usar recursos naturais, não pe apenas no benefício econômico, mas o social.
O Secretário Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa, falou que a uniao de ideais facilita o desenvolvimento. “As coisas andam mais rapidamente. Vamos continuar trabalhando para a geração de empregos. A marca Amazônia é uma marca de valor inestimável, mas parece que quem menos ganha com ela é a Amazônia”.
Costa afirmou que chegará num ponto em que se vai colocar a marca nos produtos da Amazônia e gerar um valor. “Atualmente ela é apenas conhecida e não reconhecida”, finalizou.