
Uma festa clandestina com mais de 700 pessoas, no Tarumã, foi encerrada de sábado para domingo pela Central Integrada de Fiscalização CIF) – equipe integrada por representantes da área de segurança e saúde, coordenada pela Secretaria de Segurança do Amazonas.
A fiscaliação realizou vistorias em flutuantes e bares na capital amazonense para o controle das medidas restritivas de prevenção contra o coronavírus no estado. Ao todo, oito flutuantes foram inspecionados e três notificados por estarem funcionando irregularmente.
No Tarumã, o evento “Noite Proibida” foi fechado. O evento acontecia numa chácara e reunia adolescentes e adultos. Em outro ponto de fiscalização, proprietário do Sensation Gastropub foi conduzido ao 1º Distrito Integrado de Polícia (DIP). O local estava funcionando após as 22h.
De acordo com o tenente-coronel Frank Eduardo, coordenador da CIF na operação noturna, 12 estabelecimentos foram vistoriados, dois foram fechados, um local notificado e oito foram orientados para seguirem as normas sanitárias e governamentais.
“O balanço da operação é bem produtivo. Recebemos diversas denúncias, fomos apurar e realmente constatamos aglomerações, várias ações que contrariam o decreto. Na questão sanitária, havia estabelecimentos que estavam sem qualquer tipo de autorização para funcionar. Nós flagramos essa situação e encontramos até de menores de idade em festas clandestinas”, disse.
CIF Fluvial – Os flutuantes Salomé, Sereia do Mar e Flutuante da Doró estavam funcionando e foram autuados. Além do fechamento imediato do estabelecimento, os agentes da Vigilância Sanitária Municipal (Visa Manaus) autuaram os flutuantes e estabeleceram multa por conta da irregularidade.
Participam da CIF órgãos estaduais, municipais e federais, incluindo as Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Ouvidoria da Secretaria de Segurança Pública (SSP-AM), Fundação de Vigilância em Saúde (FVS-AM), Visa Manaus, Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (Immu), e Secretaria Executiva Adjunta de Planejamento e Gestão Integrada (Seagi/SSP-AM), Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam) e Marinha do Brasil.