O Governo do Amazonas segue com a política de valorização de profissionais da educação, iniciada no primeiro mandato do governador Wilson Lima. Em pouco mais de 4 anos, Wilson Lima tem concedido às datas-base da categoria, determinou o reajuste no auxílio alimentação, quadruplicou o auxílio localidade dos educadores da zona rural, extinguiu o desconto de 6% no auxílio transporte, o pagamento inédito de abono para administrativos, entre eles merendeiras e serviços gerais, além de outras medidas, como os reajustes e concessão de progressões.
Na quinta-feira (1), o governador anunciou o reajuste de 8% na data-base dos 33.168 trabalhadores da rede estadual de educação do Amazonas, tornando o estado o 9º maior piso da categoria do país.
Com a medida, o piso salarial dos professores de jornada de 40 horas em início de carreira sairá de R$ 4.749,22 para R$ 5.129,16. Contado com os R$ 500 do auxílio alimentação e os R$ 198 do auxílio transporte, a remuneração chega a R$ 5.827,16
O governador também anunciou o pagamento de progressões verticais para professores e pedagogos, entre outros benefícios. Além disso, o Amazonas é o único estado brasileiro a ofertar plano de saúde para servidores da educação, sem desconto em folha.
Avanços
Nos últimos quatro anos, profissionais da educação do Amazonas obtiveram ganhos expressivos, como o aumento de quase 20% no auxílio alimentação, o pagamento de até R$ 69 mil de abono Fundeb, além de plano de saúde e auxílio transporte que também não são descontados da folha de pagamento.
“Investiu-se muito na valorização através da oferta de cursos de pós-graduação, oferta de cursos de mestrado, ofertas através do Trilhas do Saber, um grande projeto de formação para a capital e para o interior, para profissionais docentes e não docentes”, disse a secretária de Educação, Kuka Chaves.
Profissionais e infraestrutura
A política de valorização da educação, além da valorização dos profissionais em si, também inclui a melhoria nas condições de trabalho e infraestrutura das unidades de ensino, melhorando a qualidade da educação ofertada aos estudantes da rede estadual de educação.
No acumulado de 2019 a 2022, o estado pagou aos profissionais, em abono do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), valores que variam de R$ 23 mil a R$ 69 mil.
Nos últimos anos, o auxílio localidade dos servidores foi quadruplicado; houve a extinção do desconto de 6% pelo auxílio transporte; e professores tiveram acesso à formação continuada, especialização e mestrado.
No mesmo período, o Governo do Amazonas avançou também na infraestrutura das unidades de ensino da capital e do interior, com o objetivo de proporcionar um ambiente de trabalho saudável para professores, pedagogos e toda a equipe escolar.
Para isto, foram investidos quase R$ 130 milhões para a revitalização de mais de 400 escolas da rede estadual.
Neste período, também foram entregues 13 Centros de Educação de Tempo Integral (Ceti), sendo 12 no interior e um na capital. Nestas unidades, o investimento foi de aproximadamente R$ 260 milhões.