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AM tem 118 pessoas infectadas com ‘doença da urina preta’

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Saúde, emite um novo informe epidemiológico, nesta quarta-feira (7), em relação ao cenário de rabdomiólise para doença de Haff no Amazonas, no período de janeiro a outubro deste ano.

O documento está disponível em: https: https://bit.ly/3uwzoLL.

No Amazonas, dos 124 casos notificados, 118 são compatíveis com doença de Haff – 73 delas são de Itacoatiara; Manaus com 22; Careiro da Várzea 5; Parintins; 4 Manacapuru 3; Itapiranga 2;, São Sebastião do Uatumã 2;, Borba 2; Urucurituba 2; Boa Vista do Ramos 1; Codajás 1;, Tabatinga 1.


Um caso compatível com a doença de Itacoatiara está internado em Manaus.

Atendimento

A FVS-RCP destaca que toda a rede de saúde, incluindo unidades privadas e públicas, da capital e interior, está orientada para realizar atendimento de casos suspeitos de rabdomiólise.

Sobre a rabdomiólise

A rabdomiólise é uma síndrome que pode ocorrer em função de agravos diversos, como traumatismos, atividades físicas excessivas e infecções, ou ainda devido ao consumo de álcool e outras drogas.

Quando associada ao consumo de peixes com toxinas, a síndrome é denominada doença de Haff. Os sinais e sintomas mais frequentes, entre os casos compatíveis, são: mialgia, mal-estar, náuseas, fraqueza muscular, dor abdominal, vômito e urina escura.

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