
O Amazonas é o 11ª estado no Ranking de Competitividade divulgado pelo CLP (Centro de Liderança Pública). O relatório avalia as 26 unidades da Federação e mais o Distrito Federal com base em 10 temas como infraestrutura, educação, segurança e solidez fiscal.
A inovação (3º lugar), solidez fiscal (4º) e segurança pública (7º) foam os itens melhor avaliados no estado. Também avançou em sustentabilidade ambiental (8º), potencial de mercado (14º), educação (22º) e infraestrutura (26º).
Conforme os dados, o Amazonas é o estado mais competitivo da Região Norte. Em seguida aparecem Tocantins (15º), Rondônia (16º), Acre (25º), Pará (26º), Roraima (27º) e Amapá (28º).
Segundo o CLP, a competição saudável entre os estados é essencial para melhorar os serviços públicos e fomentar o desenvolvimento econômico. O ranking é uma ferramenta de incentivo à boa gestão pública, funcionando como um guia para políticas de impacto e eficiência administrativa, alega a entidade.
No Ranking de Competitividade dos Municípios, Manaus ocupa a 191ª posição nacional — subindo 18 posições em relação ao levantamento anterior — com nota geral de 51,15 pontos. Entre as capitais da Região Norte, Manaus aparece em 2º lugar atrás de Palmas (TO).
Outros municípios amazonenses também aparecem no ranking como Manacapuru (362º lugar), Itacoatiara (365º) e Parintins (389º), todos apresentando avanço em relação ao ano anterior.
No recorte regional, as capitais do Norte com melhores desempenhos são: Palmas (TO) – 55,93; Manaus (AM) – 51,15; Ji-Paraná (RO) – 50,6; Rio Branco (AC) – 50,27; Cacoal (RO) – 50,06.
Ranking por estados
Entre os dez melhores estados brasileiros no Ranking de Competitividade de 2024 estão as unidades da Federação com os maiores índices de desenvolvimento institucional e econômico do país. Na liderança está São Paulo, seguido por Santa Catarina e Paraná, que compõem o topo do ranking com altos desempenhos em infraestrutura, capital humano e inovação.
O Distrito Federal, em 4º lugar, destaca-se pela eficiência da máquina pública e capital humano, enquanto o Rio Grande do Sul e o Espírito Santo figuram na sequência com bons indicadores fiscais e sociais. Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso completam a lista, impulsionados por melhorias na gestão pública, estabilidade fiscal e crescimento econômico.