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Amazonas registra 106 casos da doença da ‘urina preta’

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), divulgou boletim atualizado sobre a Doença de Haff, mais conhecida como “urina preta”, no período de janeiro a outubro deste ano no estado. De acordo com o órgão, 111 casos foram notificados e 106 confirmados.

Também identificada como rabdomiólise, a doença tem o maior número de casos registrados em Itacoatiara – cidade a 250 km por estrada de Manaus. O município lidera com 62, seguido por Manaus, com 21, e Careiro da Várzea, com 5.

Veja o ranking da doença no Amazonas:

  • Itacoatiara: 62
  • Manaus: 21
  • Careiro da Várzea: 5
  • Parintins: 4
  • Manacapuru: 3
  • Itapiranga: 2
  • São Sebastião do Uatumã: 2
  • Borba: 2
  • Urucurituba: 2
  • Tabatinga: 1
  • Boa Vista do Ramos: 1
  • Codajás: 1

Dois casos suspeitos da doença estão sob investigação no estado, um deles na capital amazonense. O outro é de um paciente internado em Parintins.

A rabdomiólise

No Amazonas, a doença é associada ao consumo de peixes com toxinas e a síndrome é denominada como Doença de haff. Os sinais e sintomas mais frequentes, entre os casos compatíveis, são: mialgia, mal-estar, náuseas, fraqueza muscular, dor abdominal, vômito e urina escura.

A doença também é uma síndrome que ocorre em função de traumatismos, atividades físicas excessivas, infecções, ou devido ao consumo de álcool e outras drogas.

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