O Amazonas apresentou queda de 4,8% no setor de Serviços entre os meses de outubro e novembro de 2023, segundos dados do Instituto de Pesquisa Geográfica e Estatística (IBGE), que divulga nesta terça-feira (16). É a quarta maior redução do país.
O Estado com maior variação negativa foi o Maranhão (-7,6%), seguido da Paraíba (-6,6%), do Acre (-5,4%) e do Amazonas (-4,8%).
No ranking das participações, no setor de Serviços do país base 2022, o Amazonas aparece na 14ª posição em relação as demais Unidades da Federação.
Na comparação com o período pré-pandemia (fevereiro de 2020), o resultado do setor de Serviços ficou 2,2% menor e comparado ao ponto mais alto da série histórica (dezembro 2022) ficou menor -10,1%.
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a variação de -3,3%, fez o Amazonas, apresentar queda de 1,5%), dentro da série sem ajuste sazonal. Da mesma forma que ocorreu no resultado nacional, o Estado também assinalou a terceira taxa negativa consecutiva.
Na acumulado do ano, o Amazonas alcançou variação de 1,4%, se posicionando entre os três Estados com os menores resultados, em novembro. O melhor desempenho foi do Mato Grosso (17%) e o menor ficou com o Amapá (-3,5%). Na comparação com o resultado do país, o estado ficou atrás em 1,3 ponto percentual (p.p.).
A variação acumulada no ano, em novembro, foi 7,4% menor que o resultado, no mesmo período de 2022.
O setor de Serviços, no Amazonas, teve uma variação de 2,1%, em 12 meses, também dentro da série sem ajuste sazonal, sendo assim uma das três menores entre os estados, ficando à frente apenas do Amapá (-2,2%) e de São Paulo (-1,2%). A liderança no ranking nacional foi do Mato Grosso (17,3%) e o resultado mais fraco ficou com o Amapá (-2,2%).
O resultado do índice, a exemplo do que ocorreu no país, também foi perdendo dinamismo desde o início do ano passado, quando estava em 8,8%.
