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O duelo contra o Paysandu nesta quinta-feira (5), foi o primeiro de uma maratona de quatro jogos fora de casa que o Aurinegro terá que encarar nas próximas cinco rodadas.
Representante do Estado mais ao Norte do país, o time amazonense é a que mais viaja na segunda divisão, e irá percorrer mais de 14 mil quilômetros nesses próximos jogos.
Ao todo o Amazonas terá que disputar cinco jogos em 26 dias. Depois de encarar o Paysandu, o time terá um semana livre antes de embarcar para São Paulo, onde enfrenta o Mirassol, no próximo dia 14. Quatro dias depois, a Onça retorna à capital amazonense para a partida contra o Operário-PR.Depois o Aurinegro faz a sua segunda viagem mais longa nessa Série B, quando segue para Santa Catarina, onde visita o Brusque no dia 23, e uma semana depois a Chapecoense, no dia 30. A opção de voo mais rápida para o destino é de 6h30.

A distância mais longa feita pelo Amazonas durante a competição foi no primeiro turno, quando viajou por cerca de 2.739,92Km para visitar o Operário de Ponta Grossa. Para esse trajeto o roteiro de menor duração é de 9h de voo, de acordo com o Google Flights.
Viagens longas recentes
Essa não é a primeira vez que o Amazonas terá que enfrentar muitas horas de voo para visitar seus adversários. Este ano, o time encarou uma maratona de três jogos seguidos fora de casa em nove dias, pelo Brasileiro e Copa do Brasil.
A equipe enfrentou o CRB, em Alagoas, a Ponte Preta, em Campinas, pela Série B Brasileiro, e o Flamengo, no Rio de Janeiro, pela terceira fase da Copa do Brasil.
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Quando ainda estava na Série C ano passado, o Amazonas enfrentou três dias de viagem para jogar contra o Botafogo-PB, na primeira rodada do Quadrangular da Série C. A delegação saiu de Manaus e precisou passar por três cidades, Belém, Santarém e Recife, para chegar até João Pessoa.
Na ocasião, por conta da longa viagem, o confronto entre paraibanos e amazonenses foi adiado em 23 horas.