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Amazonenses recebem orientações sobre violência doméstica e maus-tratos

Os Centros Estaduais de Convivência da Família (CECFs) e do Idoso (Ceci), administrados pela Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), estão realizando,, nesta semana, várias ações voltadas ao a Campanha “16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres”.

Palestras de conscientização, rodas de conversas, exposição de cartazes e distribuição de material informativo são utilizados para chamar a atenção das pessoas nesses locais.

“Não quero ser a próxima” foi tema de uma roda de conversa, realizada na manhã desta terça-feira (28,) no Centro Estadual de Convivência da Família Padre Pedro Vignola, situada na Cidade Nova, zona norte.

Os trabalhos foram conduzidos pela assistente social Eliete Silva, que faz parte do Grupo de Convivência Maria Maria Finas Jóias, formado por 30 mulheres, que fazem parte da comunidade.

O movimento internacional está sendo tratado por outros centros de convivência. O CECF Maria de Miranda Leão, no bairro Alvorada, zona centro-oeste, realizou, na segunda-feira (27), a palestra do Instituto ‘As Manas’ para o grupo de mulheres que frequentam o centro, visando a prevenção e o enfrentamento da violência contra as mulheres e outros comportamentos e práticas nocivas.

O CECF Magdalena Arce Daou, Santo Antônio, zona oeste, promoveu, também na segunda-feira, palestras e debates sobre o assunto com o público participantes dos grupos, usuários e comunidade. No mesmo dia, o CECF André Araújo, situado no bairro da Raiz, zona sul, promoveu uma palestra aos usuários com integrantes da Procuradoria da Mulher sobre o assunto.

O Centro Estadual de Convivência da Família 31 de Março, situado no bairro Japiim, zona Sul, vai realizar nesta quarta-feira (29), uma Roda de Conversa para tratar do tema, na área de convivência, das 14h às 15h.

O movimento propõe medidas preventivas e de combate à violência, incluindo ações de abordagens, orientação para mulheres em situação de vulnerabilidade, atendimento psicossocial para aquelas que necessitam de apoio emocional e divulgação dos canais de denúncia em casos de agressão, como o Disque 100 e 180.

As ações envolvem ainda iluminação de espaços públicos para chamar atenção da população.

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