Luana Araújo foi anunciada secretária de Enfrentamento à Covid do ministério, mas dez dias depois o governo informou que ela não ocuparia cargo. A profissional se manifestou contra o uso da cloroquina.

A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira (2) a médica infectologista Luana Araújo, anunciada como secretária extraordinária do Ministério da Saúde de Enfrentamento à Covid, mas que não chegou a exercer a função.

Para o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), o depoimento da médica servirá para “mostrar que houve ingerência política no Ministério da Saúde”.
Luana Araújo foi anunciada em 12 de maio como secretária extraordinária de Enfrentamento à Covid, pasta criada pelo Ministério da Saúde dois dias antes, em 10 de maio. No entanto, em 22 de maio, o ministério informou que ela não exerceria a função.