
O ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, presta depoimento nesta terça-feira (8), na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito CPMI), que apura os atos do dia 8 de a janeiro. Ele disse que a “minuta do golpe” não foi destruída por “mero descuido” e que o texto era “imprestável”.
“[A minuta do golpe] seria imprestável para qualquer fim. Uma verdadeira aberração jurídica. Esse papel não foi para o lixo por mero descuido. Não sei quem entregou esse documento apócrifo e desconheço as circunstâncias em que foi produzido. Sequer cogitei encaminhar ou mostrar para alguém”, declarou Torres.
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