
Os anos a chorar da Argentina acabaram hoje (18) pelos pés do gênio de uma era: Lionel Messi. O maior craque que o futebol viu desde a década de 1970 comandou sua seleção e marcou duas vezes no empate em 3 a 3 com a França na final da Copa do Mundo do Qatar.
Aos 35 anos, Messi finalmente tem uma Copa para chamar de sua. E da melhor maneira possível: a final que ele acaba de ganhar foi a melhor da história. A mais emocionante de todas. Como em um roteiro de cinema, o jogo teve domínio de um lado, um nó tático desfeito e um empate heroico.
E uma prorrogação cheia de emoções. Se dois gols já seriam o suficiente para 30 minutos de emoções, os dois times perderam chances no segundo tempo. Tanto argentinos, quanto franceses viram bolas na cara do gol defendidas quando uma alteração no placar mataria com as chances do rival.
Como cantaram os argentinos durante todo o mundial, Diego Maradona viu lá do céu a melhor final da história das Copas e “apoiou” Lionel Messi no tricampeonato mundial da Argentina.


