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AM:aumentam os casos de Varíola dos Macacos e Covid

O estado também enfrenta o crescimento de pessoas contaminadas pela a Doença de Haff, mais conhecida como “urina preta”

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) atualizou ontem, quinta-feira (3), os boletins de Covid-19 e Varíola dos Macacos (Monkeypox).

No último dia 24 de outubro – pouco antes do Amazonas voltar a fase amarela por contaminação do coronavírus, haviam 222 notificações de Covid-19, atualmente são 619.602 casos, sem registro de óbito nas últimas 24h – total de 14.358 mortes pela doença, desde o início da pandemia.

Com relação aos casos de Monkeypox, 88 casos estão em investigação, – 562 notificações, 219 confirmadas e 79 suspeitos, registro de óbito pela doença.

Na última atualização da FVS haviam 191 casos confirmados no estado – 185 em Manaus, três em Iranduba, dois em Itacoatiara e um em Parintins.

A FVS identificou que 57,6% dos casos confirmados até o momento tiveram contato íntimo, incluindo sexual, com desconhecidos e ou parceiros casuais ou múltiplos, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

De acordo com o Ministério da Saúde, a principal forma de transmissão da varíola dos macacos ocorre pelo contato direto (pele, secreções) e exposição próxima e prolongada com gotículas e outras secreções respiratórias.

Vacinação

E dados parciais do Programa Nacional de Imunização apontam que 8.363.240 doses de vacina contra a Covid-19 foram aplicadas em todo o estado até ontem (3), sendo 3.338.366 de primeira dose, 2.807.519 de segunda dose, 74.047 com dose única, 1.598.326 de 1ª dose de reforço e 544.982 de 2ª dose de reforço.

Todas as informações são atualizadas diariamente e estão disponíveis no site da FVS-RCP – www.fvs.am.gov.br

‘Urina preta’

O Estado também enfrenta o crescimento de pessoas contaminadas pela a Doença de Haff, mais conhecida como “urina preta”. A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), divulgou boletim atualizado que mostra que de janeiro a outubro deste ano registrou 106 casos confirmados e estuda outras 111 suspeitas.

Veja o ranking da doença no Amazonas:

  • Itacoatiara: 62
  • Manaus: 21
  • Careiro da Várzea: 5
  • Parintins: 4
  • Manacapuru: 3
  • Itapiranga: 2
  • São Sebastião do Uatumã: 2
  • Borba: 2
  • Urucurituba: 2
  • Tabatinga: 1
  • Boa Vista do Ramos: 1
  • Codajás: 1

Dois casos suspeitos da doença estão sob investigação no estado, um deles na capital amazonense. O outro é de um paciente internado em Parintins.

A rabdomiólise

No Amazonas, a doença é associada ao consumo de peixes com toxinas e a síndrome é denominada como Doença de haff. Os sinais e sintomas mais frequentes, entre os casos compatíveis, são: mialgia, mal-estar, náuseas, fraqueza muscular, dor abdominal, vômito e urina escura.

A doença também é uma síndrome que ocorre em função de traumatismos, atividades físicas excessivas, infecções, ou devido ao consumo de álcool e outras drogas.

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