por: 
Fries é dono de propriedades rurais em Goiás. Os dados da aeronave atestam que ele detém 33,3% da cota do avião, seguido por outros integrantes da família, como Celso Fries (33,3%) e Maria Gertrudes Fries (16,6%).
A aeronave foi fabricada em 2008, possui oito assentos e está em situação regular, com Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) válido até 3 de setembro deste ano. Ela só não possui autorização para realização de táxi aéreo.
Até o momento, a prefeitura de Ubatuba informou que há oito vítimas do acidente, sendo cinco ocupantes do avião (três adultos e duas crianças) e três pessoas que passavam numa pista de skate atingida no momento da queda. Às 11h23, foi confirmado um óbito, do piloto da aeronave, Paulo Seghetto.
Natural de Goiânia (GO), ele trabalhou por 14 anos na empresa Voepass Linhas Aéreas, antiga Passaredo. Na companhia, ele foi first officer da ERJ-145 e depois copiloto do modelo ATR-72. Conforme perfil no Facebook, o goiano estudou na escola Thomas Alberto Whatelly.
O que se sabe, até então, é que o avião saiu do Aeroporto Municipal de Mineiros (GO), cidade no estado de Goiás que fica a 427 km de Goiânia. O município é o mesmo onde a família Fries possui propriedades e empreendimentos rurais.
O avião tinha cinco pessoas a bordo. Entre os ocupantes estavam, além do piloto que morreu, a empresária Mireylle Fries, que é uma das donas da aeronave, com cota de 5,56%, seu marido e dois filhos pequenos.
A família foi levada para a Santa Casa de Ubatuba. O estado de saúde das vítimas não foi divulgado, até o momento.
Dados das plataformas de rastreamento on-line de voos mostram que o sinal do avião começou a ser captado apenas na região da divisa entre os estados de Goiás e Minas Gerais, já em altitude.
.
