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“As manifestações pacíficas serão bem vindas, mas os nosso métodos não podem ser o da esquerda, que sempre prejudicou a população, como invasão de propriedades, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir — afirmou Bolsonaro.
No pronunciamento, em que não respondeu a perguntas, o presidente também afirmou sempre seguir a Constituição em seus atos e enalteceu a eleição de representantes da direita para o Congresso e a formação de “diversas lideranças pelo país”.
“Mesmo enfrentando todo o sistema superamos a pandemia e as consequências de uma guerra, sempre fui rotulado de antidemocrático e ao contrario dos meus acusadores sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição — disse.
O presidente também acrescentou que: “enquanto presidente da República e cidadão continuarei cumprindo todos os mandamentos da nossa Constituição”.
O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira coordenará o processo de transição de governo com a equipe do presidente eleito, Lula da Silva (PT).
— O presidente Jair Messias Bolsonaro me autorizou: quando for provocado, com base na lei, nós iniciaremos o processo de transição. A presidente do PT (Gleisi Hoffmann), segundo ela, em nome do presidente Lula, disse que na quinta-feira será formalizado o nome do vice-presidente Geraldo Alckmin. Aguardaremos que isso seja formalizado para cumprir a lei no nosso país — disse Ciro.
Bolsonaro estava acompanhado de quase todos os ministros do governo federal, com exceção do titular das Comunicações, Fábio Faria, que está em São Paulo.
Também estavam presentes seu o vice em sua chapa, Walter Braga Netto, e ex-ministros, como João Roma (Cidadania), Gilson Machado (Turismo) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional). O vice-presidente Hamilton Mourão não compareceu.