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O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, compareceu na 16ª DP (Barra da Tijuca), nesta quinta-feira, para prestar depoimento sobre a carteira de habilitação falsa apreendida em uma bliz da Lei Seca. O jogador chegou acompanhado do vice-jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee. O clube assumiu o caso e presta todo apoio ao atleta.
Laudo pericial do Instituto de Criminalística Carlos Éboli do Rio de janeiro comprovou que a carteira de habilitação entregue aos policiais na blitz em que foi pego no fim de fevereiro é forjada. Ele pode ser indiciado por uso de documentação falsa, que prevê pena de até seis anos de prisão.
Bruno Henrique foi abordado durante uma blitz da Lei Seca no dia 29 do mês passado na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. A habilitação apresentada pelo jogador era de São Paulo e continha dados que não estavam presentes no sistema de informática do Detran local. O atacante se recusou a fazer o teste do bafômetro e foi multado por dirigir sem habilitação válida.
