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Caged: Brasil gera 324 mil empregos formais em novembro

Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no Brasil caiu para 12,6% no 3º trimestre

O Brasil gerou 324.112 empregos com carteira assinada em novembro, conforme os dados divulgados nesta quinta-feira (23) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O número é resultado de 1.772.766 admissões e 1.448.654 desligamentos.

No acumulado de 2021, o saldo de empregos é positivo em 2.992.898 no país, decorrente de 19.136.617 contratações e 16.143.719 demissões. Já o estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, atingiu 41.551.993 em novembro. O número indica uma alta de 0,79% na comparação mensal, segundo o Caged.

No mês passado, o Brasil registrou saldo positivo na geração de postos de trabalho em quatro dos cinco principais setores de atividades econômicas. O principal destaque positivo foi o grupo de serviços, impulsionado pelas atividades de informação, comunicação, financeiras, imobiliárias e administrativas.

Por outro lado, apenas agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura teve um desempenho negativo. Confira o saldo resultante de admissões e desligamentos de cada segmento:

Serviços: +180.960
Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas: +139.287
Construção: +12.485
Indústria geral: +8.177 postos
Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca: -16.797

Desempenho por região

O Caged apontou ainda que as cinco regiões brasileiras registraram mais contratações com carteira assinada do que desligamentos em novembro. Além disso, todas as unidades federativas tiveram saldos positivos, com destaque para São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, que relataram os maiores saldos. A seguir, veja o desempenho de cada região e a variação em comparação com o mês de outubro:

Sudeste (+178.422 postos, +0,84%);
Nordeste (+58.181 postos, +0,87%);
Sul (+54.048 postos, +0,69%);
Centro-Oeste (+17.089 postos, +0,48%);
Norte (+15.952 postos, +0,82%).

Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no Brasil caiu para 12,6% no 3º trimestre, mas a falta de trabalho ainda atinge 13,5 milhões de brasileiros.

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