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Deputados amazonenses ajudam a tirar Coaf das mãos de Moro

Coaf – em a finalidade de disciplinar, aplicar penas administrativas, receber, examinar e identificar ocorrências suspeitas de atividade ilícitas relacionada à lavagem de dinheiro.

José Ricardo, Marcelo Ramos, Bosco Saraiva e Átila Lins, votaram para tirar o Coaf de Moro

A Câmara dos Deputados manteve a estrutura do governo com 22 ministérios ao aprovar a Medida Provisória da reforma administrativa. No entanto, aplicou uma derrota ao presidente Jair Bolsonaro e ao combate contra a corrupção: por 228 votos a 210, retirou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) da responsabilidade do ministro da Justiça, Sergio Moro.

Dos deputados que votaram para tirar o Coaf do Ministério da Justiça, quatro são do Amazonas: Átila Lins (PP), Bosco Saraiva (Solidariedade), José Ricardo (PT) e Marcelo Ramos (PL). Três parlamentares do Amazonas foram a favor: Capitão Alberto Neto (PRB), Delegado Pablo (PSL), Sidney Leite (PSD). Com o resultado da votação da reforma administrativa, o Coaf passa a ser de responsábilidade do Ministério da Economia.

Conselho de Controle de Atividades Financeiras

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras é um órgão administrativo brasileiro que foi criado pela lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, durante as reformas econômicas feitas pelo governo de Fernando Henrique Cardoso. Vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, tem a finalidade de disciplinar, aplicar penas administrativas, receber, examinar e identificar ocorrências suspeitas de atividade ilícitas relacionada à lavagem de dinheiro.[

Também foi votado:

Parlamentares também decidiram pela volta da Fundação Nacional do Índio (Funai) e da demarcação de terras indígenas à Justiça. A MP ainda será analisada pelo Senado.

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