Elielton Magno e José Edvandro Júnior foram soltos da DEHS no fim da tarde desta sexta-feira (29).

José Edvandro Martins de Souza Junior deixou a DEHS
Foto: Reprodução
Presos suspeitos de terem envolvimento na morte do engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos, Elielton Magno e Edvandro Júnior foram soltos nesta sexta-feira (29), em Manaus. Eles estavam detidos desde outubro deste ano na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS). Outros três homens estão presos, e cinco pessoas foram indiciadas pelo crime.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/3/I/SEv6amSS6fidoXaK2jrw/whatsapp-image-2019-11-29-at-20.06.49.jpeg)
Magno deixou DEHS na noite desta sexta-feira (29)
Foto: Reprodução
O crime ocorreu no dia 30 de setembro deste ano. O corpo da vítima foi encontrado horas depois de ela ter participado de uma festa na casa de Alejandro.
Seis pessoas foram presas suspeitas de terem participação no crime:
- Alejandro Valeiko, que foi indiciado por homicídio;
- Mayc Parede, também indiciado por homicídio;
- Elizeu da Paz, indiciado pela polícia pelo crime de homicídio;
- Vittorio Del Gatto, indiciado por omissão. Ele chegou a ser preso, mas teve liberdade concedida por problemas de saúde;
- José Edvandro Martins de Souza Junior, 31 anos;
- Elielton Magno de Menezes Gomes Junior, 22;
Além dos quatro presos que foram indiciados, a irmã de Alejandro Valeiko, Paola Valeiko, foi indiciada por fraude processual por ter confirmado que limpou a cena do crime. Após o indiciamento, cabe ao MPAM a decisão de oferecer denúncia contra eles na Justiça.
O caso
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/j/p/TYl4U4T4SElJj6U7XOxg/img-9558.jpg)
Alejandro Molina Valeiko
Foto: Reprodução
O homicídio do engenheiro Flávio Rodrigues dos Santos ocorreu na noite do dia 29 de setembro após uma festa na casa do enteado do prefeito de Manaus, Alejandro Molina Valeiko. O corpo da vítima foi encontrado no dia seguinte no bairro Tarumã, na Zona Oeste de Manaus.
A Polícia Civil realizou, no dia 18 de novembro, a reconstituição do crime. Por cerca de cinco horas, os seis suspeitos e investigadores estiveram na casa de Alejandro Valeiko. Em seguida, a polícia afirmou já conhecer o autor do crime.