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Caso Sotero volta a ser julgado nesta quarta

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Amazonas (OAB/AM), Marco Aurélio Choy, se manifestou na manhã desta quarta-feira, pedindo “Justiça sobre o caso.

Foto: Reprodução

A 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus inicia, nesta quarta-feira (27), o julgamento do delegado Gustavo de Castro Sotero, acusado de homicídio contra Wilson Justo Filho,  no dia 27 de novembro de 2017, em uma casa de show localizada na Zona Oeste de Manaus.

No mesmo processo, Sotero é acusado de tentativa de homicídio contra Fabíola Rodrigues Pinto de Oliveira (esposa de Wilson), Maurício Carvalho Rocha e Yuri José Paiva Dácio de Souza.

No dia 29 de outubro, o juiz de direito Celso Souza de Paula, titular da 1.ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Manaus, decidiu, em consonância com o Ministério Público do Amazonas (MPE-AM), adiar o julgamento. Na ocasião, observou-se que houve o ingresso de novos jurados na lista prévia, sem a devida publicação regimental e isso poderia acarretar, no futuro, a nulidade do processo.

Na sessão do Tribunal do Júri, 14 testemunhas, de defesa e acusação, serão ouvidas, além de três vítimas. Para o júri, também foram convocados dois peritos.

No júri, durante o período destinado ao debate, será disponibilizado o tempo de 1h30 para acusação e o mesmo tempo para a defesa. Em caso de réplica e de tréplica, o magistrado presidente da sessão concederá mais 1 hora para acusação e defesa.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Amazonas (OAB/AM), Marco Aurélio Choy, se manifestou na manhã desta quarta-feira (27) sobre o caso.

Foto: Reprodução

“Hoje se inicia o Júri do homicídio que retirou o colega Advogado Wilson Justo Filho do nosso convívio – reitero todo meu respeito pela Advocacia de Defesa, que atribui injustamente a mim e a @oabamazonas uma carga que não nos pertence – defendemos e defenderemos a Advocacia sempre, em todos os momentos, e reconhecemos as coletivas que nos atacam como estratégia de Defesa e, por tanto, merecedoras de respeito.” Diz em um trecho da publicação.

A esposa de Gustavo Sotero revelou que a OAB/AM restringiu que advogados do estado participassem da defesa dele, o que fere o direito de ampla defesa. Segundo ela, tiveram que contratar advogados de fora do estado. A OAB trabalha auxiliando a promototia do caso.

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