Com uma expectativa da fila de espera por um leito de enfermaria ou Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Paraná passar dos mil pacientes, diretor de Gestão em Saúde da Secretaria de Saúde do Paraná (Sesa-PR), Vinicius Filipak, afirma que o paranaense optou “pelo conforto pessoal” em vez de lutar contra a pandemia e teme que parte da população seja dizimada pelo coronavírus.
Cerca de 92% dos que precisavam de um atendimento avançado conseguiam um leito em 24 horas, hoje apenas 62% são transferidos no primeiro dia e a tendência é de piorar ainda mais.
Apesar desse quadro, ele não se vê na sociedade atitudes para mudar a realidade. Segundo o diretor de Gestão em Saúde, há um risco que parte da população paranaense seja dizimada pelo pensamento individual das pessoas.