As audiências públicas para discutir a legalização do chamado ‘garimpo familiar’ no rio Madeira que aconteceriam nos dias 7 e 8 de janeiro, nas cidades de Humuatá, Novo Aripuanã e Manicoré, foram canceladas por falta de quórum – a bancada de políticos do Amazonas no Congresso Nacional está de férias parlamentar, com término para primeiro de fevereiro. A excessão fica para Borba que deve realizar a reunião nesta quinta-feira (7).
Com o adiamento das audiências os prefeitos que compõem as margens do rio Madeira, articulam uma vinda a Manaus para discutir o garimpo com parlamentares amazonenses. As reuniões tem por finalidade ‘ conhecer a realidade ‘ dos garimpeiros e discutir o extrativismo mineral na região – enquanto não ocorre os prefeitos seguem colhendo dados sobre os garimpeiros que atuam na região.
De acordo com eles, ao menso 700 cadastros já foram realizados – só em Humuatá, cidade com maior atividade exrativista e ouro,a prefeitura estima cerca de oito mil garimpeiros ilegais. Aindaa não há previsão para novas datas de discussão sobre o tema.