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Em coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (11), a União das Escolas de Samba do Amazonas (Uesam), entidade representativa das escolas de samba do Amazonas, informaram a solicitação do pedido de entendimento após a antecipação dos desfiles das escolas de samba do Grupo de Acesso A e Acesso B que trouxe prejuízo para as escolas.
Após decisão, os presidentes das escolas de samba da capital informaram que a decisão traz prejuízo no cronograma das agremiações como por exemplo nas confecções das alegorias.
“Se isso fosse programado há 6 meses, nos teríamos condições para isso acontecer, por isso os grupos de acesso estão em busca de achar uma saída. Elas podem fazer no dia 11 e nos faríamos do dia 18 que vai ficar vago. Então o que nós estamos aqui com todos os presidentes é reivindicando essa data, essa data que estava sendo programada sem agredir nossas irmãs”, informou o presidente do Grupo de Acesso Oficial (GAO) Dudson Carvalho.
O presidente disse ainda que nem o público está preparado para isso e nem as escolas. “Então pedimos para que haja uma conversa com a Comissão Executiva Das Escolas De Samba De Manaus (Ceesma) para a gente harmonizar as datas. Precisamos achar uma saída enquanto há tempo.” disse.
Segundo o presidente da escola Império do Havaí, Fabiano Alfaia, hoje já está há um mês para os desfiles.
“A gente já sai no prejuízo, conforme a lei, ela nos garante os repasses de 30 antes da data de execução, por isso já vamos ficar no prejuízo. Por que o nosso único patrocínio é o Governo e Prefeitura que nós do acesso temos. Nós já estamos praticamente fora da lei, vamos ser induzidos a fazer coisas que não é legal.” disse o presidente.
