
A Rede Estadual de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (Reveh), divulgou alerta para sobre um paciente, de 23 anos, possivelmente com sintomas de varíola dos macacos, mas a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Drª Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) descartou essa possibilidade porque a paciente não teve contato com a doença nem saiu do estado.
“O Amazonas não tem casos confirmados de varíola dos macacos, a ‘Monkeypox’, até este sábado (25), informou a FVS-AM.
A Fundação informou ainda que foi comunicada sobre paciente com possíveis sintomas – uma reação alérgica na pele, com lesões e febre não constatada. Para o Reveh, o paciente relata não ter tido contato com estrangeiros e nem ter saído do país.
A FVS-AM alerta os amazonenses para ficar atento aos sintomas iniciais da varíola dos macacos com febre , dor de cabeça, dor nas costas, gânglios inchados, febre, dor de cabeça, dores musculares, calafrios e exaustão.
Após esses sintomas iniciais, o paciente apresenta, no período de de 1 a 3 dias o aparecimento de erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.
As lesões passam por cinco estágios antes de cair, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. A doença geralmente dura de 2 a 4 semanas.
Como se proteger
O uso de máscaras, o distanciamento e a higienização das mãos são formas de evitar o contágio pela varíola dos macacos.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou a adoção dessas medidas, frisando que elas também servem para proteger contra a Covid-19.
Varíola do macaco
A definição de caso atual do Ministério da Saúde para a Varíola do Macaco, inclui histórico de viagem do paciente suspeito para país endêmico ou contato com casos confirmados de Monkeypox desde 15 de março de 2022.