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IBGE: desemprego no Amazonas cai para 10,4%

A taxa de desocupação, entre abril e junho de 2022, caiu 2,6 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior (13,0%), no Estado.

Já na comparação entre o 2º trimestre de 2022 e o mesmo trimestre de 2021, houve queda de 5,4 pontos percentuais.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgados nesta sexta-feira (12), pelo IBGE.

Cai número de pessoas desocupadas, no Estado


Estimada em 203 mil pessoas, variou em -101 mil pessoas, 33,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Também, houve queda em relação ao trimestre anterior, -53 mil pessoas desocupadas, ou seja, queda de 20,8%.

Destaques:

  • Em relação ao primeiro trimestre de 2022, a população ocupada aumentou em 33 mil pessoas, no AM. Também foram estimados 53 mil desocupados a menos (-20,8% de queda), no Estado;
  • O número de pessoas fora da força de trabalho (nem ocupadas e nem buscando ocupação) foi de 1.157 mil, no 2º trimestre do ano; 30 mil a mais (2,6%), em relação ao trimestre anterior;
  • O nível de ocupação no Amazonas alcançou 56,2%, no período entre abril e junho, no Amazonas, com avanço de 3,1 p.p., na comparação com o mesmo período do ano anterior;
  • No AM, a taxa de informalidade no 2º trimestre foi de 57,7% da população ocupada; a terceira maior entre Estados e Distrito Federal. As maiores taxas ficaram com o Pará (61,8%), Maranhão (59,4%) e Amazonas (57,7%);
  • O número de trabalhadores domésticos manteve-se estatisticamente estável em relação ao último trimestre, embora tenham sido estimadas 6 mil pessoas a menos na função;
  • Havia 610 mil pessoas trabalhando por conta própria (34,9% do total de pessoas ocupadas), no Amazonas, no 2º trimestre; mil a menos, na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior;
  • Dentre 45 mil ocupados como empregadores, 31 mil trabalhavam com CNPJ, e 14 mil sem CNPJ, 8 mil pessoas a menos, em relação ao trimestre anterior (-36,3%);
  • Na comparação com o 1º trimestre de 2022, as atividades com altas nas ocupações foram o comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (8,6% de alta) e a administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (10,3% de alta);
  • No 2º trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2021, houve queda em todos os indicadores de subutilização, no Estado; manteve-se estável, apenas, o número de pessoas na força e fora da força de trabalho, e também na força de trabalho ampliada ou na força de trabalho ou desalentadas;
  • O rendimento médio de todos os trabalhos das pessoas ocupadas manteve-se estável, com variação de 2,4%, em relação ao trimestre anterior (R$48,00 a mais, em valor monetário), passando de R$ 1,974,00, no 1º trimestre, para R$ 2.022,00, no 2º trimestre.

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