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Ter uma velhice tranquila financeiramente é o sonho de muitos trabalhadores, e o Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) oferece a oportunidade aos idosos por meio do programa “Idoso Empreendedor”, que agora pode ser aderido nos Prontos Atendimentos ao Cidadão (PACs).
Só neste ano, já foram mais de 100 idosos beneficiados.
As linhas de crédito variam de R$ 500 a R$ 8 mil para financiamentos sem avalista, e de R$ 9 mil a R$ 21 mil com avalista.
O programa é realizado em parceria com a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) e é voltado a pessoas a partir dos 45 anos e de baixa renda.
Os atendimentos são realizados pela Secretaria Adjunta de Direitos da Pessoa Idosa (Seadpi) nos PACs de toda Manaus e também no interior, em ações itinerantes.
Os interessados podem procurar qualquer um dos nove PACs da Sejusc: PAC São José, no UAI Shopping; PAC Compensa, na avenida Brasil; PAC Galeria, na rua Miranda Leão, no Centro; PAC Alvorada, na Avenida Desembargador João Machado; PAC Parque Dez, no Mini Shopping Parque Dez Mall; PAC Leste, no Shopping Cidade Leste; PAC Vianorte, no Shopping Vianorte; e PAC Studio 5, no Shopping Studio 5.
Terezinha Pinheiro, de 75 anos, foi uma das empreendedoras atendidas pelo programa. A idosa conta que o seu sonho de ter o próprio negócio foi realizado através do Idoso Empreendedor.
“O atendimento que a Sejusc me deu foi maravilhoso e muito rápido, eu sou muito grata por isso. O valor que foi creditado foi de 6 mil. Acredito que esse projeto transformou a minha vida e eu me sinto muito feliz e realizada”, afirma Terezinha, que trabalha com costuras em geral, na zona norte da capital.
Mais oportunidades
A coordenadora do “Idoso Empreendedor”, Elane Rêgo, frisa que o objetivo é atender o público idoso, para que possam ter a garantia de uma renda estável na terceira idade.
“O programa vem pra mostrar para aquele idoso, por mais que já esteja aposentado, pode continuar com o seu empreendimento.
A finalidade é atender esse público que já trabalhou tanto e hoje quer ficar mais tranquilo, ter uma renda melhor, mas sem perder a autonomia”, explica a coordenadora.
