
A Igreja Metodista do Reino Unido desenvolveu um Guia da Linguagem Inclusiva que instrui evitar termos de gênero para não excluir as pessoas. Entre as palavras a serem evitadas estão “marido” e “esposa”.
A orientação reforça a questão de gênero dizendo que existe “variedade infinita na forma como a criação de Deus é expressa na vida humana”, e, por isso, as terminologia “marido” e “esposa” pode ser considerada ofensiva por “fazer suposições sobre uma vida familiar ou pessoal que não é a realidade para muitas pessoas”.
A palavra “marido”, diz o guia, pode ser substituída por “parceiro”, por exemplo. As informações são do Christian Post.
O guia enfatizou por que é importante que a Igreja Metodista sediada no Reino Unido “use uma linguagem que inclua as pessoas LGBT+” e aconselha o uso da linguagem que um indivíduo prefere, incluindo os pronomes pelos quais ele escolhe se identificar.
– Usar a linguagem que os indivíduos usam para si mesmos mostra que nos preocupamos como Igreja e que os afirmamos como filhos de Deus – diz a igreja.
Mas não é só a questão de gênero. A Igreja Metodista também diz que a palavra “idoso” deve ser evitada para não cometer “discriminação etária”. E a palavra “raça” tem que ser trocada por “etnia”. O objetivo desta observação é evitar uma linguagem que enfatize negativamente os imigrantes.


