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Musical ‘Via Crucis: A Marca do Sangue’, acontece neste sábado

A Igreja Assembleia de Deus Tradicional realiza neste sábado (20) e domingo (21), a quarta edição do Musical Via Crucis: A Marca do Sangue. A programação de Páscoa acontece nos dois dias a partir das 18h30, no Templo Sede da denominação evangélica, localizado na Avenida Duque de Caxias, bairro Praça 14 de Janeiro, na Zona Sul de Manaus. A entrada é gratuita.

            Com duas horas de duração, o espetáculo será dividido em 11 blocos. Serão apresentadas encenações e músicas sobre os últimos momentos de vida de Jesus, com encenações e músicas sobre os últimos momentos de vida de Jesus, desde sua entrada em Jerusalém até o domingo da ressurreição. São quase 120 pessoas ligadas diretamente ao musical, entre atores, cantores e músicos.

            O responsável pelo departamento de eventos da Igreja, Allan Nywner Praia, explicou que o tema deste ano “A Marca do Sangue” foi escolhido para trazer uma reflexão e o retorno à base da fé cristã: o sacrifício de Cristo na cruz do calvário.

            “Em tempos de hostilidade e aversão à fé, é importante lembrar que Jesus não morreu por instituições ou por posições eclesiásticas, ele morreu por pessoas. Muito mais que um ativismo desmedido, Jesus estava interessado na transformação que ocorre no interior das pessoas”, explicou.

            A organização do espetáculo aguarda um público de 2 mil pessoas, por dia de apresentação. “Acredito que como cristão, nós ficamos felizes em falar sobre a cruz. Espero que possamos apresentar um espetáculo que possa emocionar a cada uma das pessoas que forem prestigiar o evento”, comentou.

            O organizador também destaca que o principal objetivo do espetáculo é mostrar para o público, que a Páscoa significa muito mais que a compra de chocolate, mas sim a morte de Jesus.

            “Quem não gosta de chocolate, não é mesmo? Mas a verdade é que a páscoa original era uma festa que celebrava a liberdade do povo judeu após 400 anos de escravidão no Egito. Ervas amargas eram consumidas com carne de cordeiro para lembrar que a escravidão, de qualquer natureza, é algo amargo. Por mais que a influência pagã tenha conseguido espaço no consumismo do mundo moderno, a cruz de Cristo nos lembra que a escravidão do pecado era algo amargo, mas Cristo, nossa páscoa, tornou em mel o amargo da vida dos homens”, destacou o organizador do evento.

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