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IPI dos concentrados fica em 8% na ZFM

O superintendente da Suframa, Alfredo Menezes, anunciou que o presidente Jair Bolsonaro bateu o martelo e definiu em 8% a alíquota do concentrados de bebidas para a Zona Franca de Manaus, a partir de junho. Menezes, Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, se reuniram ontem (6) em Brasília, onde foi definida a alíquota. “O decreto deverá ser assinado na semana que vem, mais precisamente na terça-feira, a princípio”, informou Menezes.

Estudos técnicos recomendam a elevação dos atuais 4% para 8% na alíquota do IPI com a participação da Suframa, Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade (Sepec) e Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas não Alcoólicas (ABIR), durante os últimos seis meses. O superintendente publicou em suas redes sociais uma nota em que diz acreditar que o restabelecimento da alíquota em 8% “vai proporcionar segurança jurídica para o setor, além de tranquilizar todos os agentes envolvidos”.

Bolsonaro em Manaus

O presidente Jair Bolsonaro disse que estará na primeira reunião do Conselho Administrativo da Suframa, no próximo dia 20 em Manaus, repetindo o que fez ano passado, quando abriu os trabalhos do CAS. “Ele sinalizou que deseja estar em Manaus. Estamos construindo a ida do presidente no dia 20 para reunião com os governadores e ter oportunidade de discutir temas de interesse da Amazônia”, revelou Menezes.

O superintendente da Suframa também se reuniu com o vice-presidente Hamilton Mourão e com o ministro da Justiça, Sérgio Moro. Na ocasião ele abordou temas de interesse da região amazônica, em especial a área de abrangência da Zona Franca de Manaus. Um dos assuntos discutidos ao longo do encontro foi a reforma tributária. Segundo Menezes, “vamos continuar construindo uma agenda positiva na expectativa de que a reforma tributária transcorra naturalmente e traga resultados exitosos para o País. Isto contribuirá para o fortalecimento de nossa economia, bem como permitirá que estabeleçamos, de forma definitiva, a alíquota que garanta ao polo de concentrados da Zona Franca de Manaus”, finalizou.

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