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Justiça nega prisão domiciliar a Ronaldinho

Ronaldinho foi levado para cadeia na última sexta-feira

A Justiça paraguaia negou, nesta terça (10), o pedido da defesa de Ronaldinho e de Assis, seu irmão, para trocar a prisão preventiva deles e por domiciliar. Ambos não participaram da audiência liderada pelo juiz Gustavo Amarilla e aguardaram o resultado detidos na “Agrupación Especializada da Polícia Nacional”. Para entrar com o recurso solicitando a mudança, os advogados apresentaram um imóvel no Paraguai para servir como local de cumprimento da prisão domiciliar. A primeira tentativa da defesa foi de liberdade condicional.

A defesa dos irmãos alega que houve uma série de ilegalidades na decretação da prisão preventiva. Eles foram detidos por usarem documentos falsos ao entrar no Paraguai. Promotor já tinha se posicionado contra liberação Em entrevista coletiva concedida nesta terça, o promotor Marcelo Pecci, do Ministério Público do Paraguai, afirmou que seu órgão se posicionou contra transformar a prisão preventiva do Ronaldinho Gaúcho e Assis em domiciliar.

O promotor explicou que a defesa dos irmãos apresentou uma casa avaliada em entre US$ 700 mil e US$ 800 mil dólares. Além de moradia, ela também serviria como fiança. Seria a garantia de que os dois não deixariam o Paraguai durante o processo .

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