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Luto oficial de três dias pela morte de Joaquim Marinho do jornalista

Joaquim Marinho teve uma vida dedicada a cultura, sendo um de seus maiores representantes

            Em nota oficial divulgada pela sua assessoria o prefeito, Arthur Virgílio, decretou luto oficial de três dias pela morte do jornalista, escritor e radialista Joaquim Marinho, DE 76 anos, ocorrida, às 11h, deste domingo (02). O velório será no Salão Nobre do Palácio Rio Negro, na Avenida 7 de Setembro, ex sede do governo estadual.

            O jornalista vinha enfrentando uma série de complicações médicas e andava com a saúde debilitada. Figura conhecida dos Manauaras pelo jeito irreverente, comunicativo e a dedicação pela cultura, Marinho foi proprietário e um cinema, o Cine Chaplin, secretário de cultura e um amante do rock in roll, bons livros, de todas as artes, além de um bom papo.

            Nascido na cidade de Porto, em Portugal, em 1º de maio de 1943, Joaquim Marinho viveu por mais de 60 anos na capital amazonense, onde trabalhou pela cultura e a arte na cidade.

            Marinho deixa como legado um vasto acervo cultural que está hoje na Casa da Cultura, que mantinha desde 2017. O local praticamente retrata e reproduz a própria vida do jornalista com elementos do dia-a-dia como bonecos, livros, discos de vinil e raridades da arte.

            “Joaquim Marinho se mostrou um grande homem e democrata em momentos importantes do País. Uma pessoa sempre vanguardista, que contribuiu para manter a cultura viva do Brasil e do nosso Estado”, lembrou o prefeito.

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