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Mãe e filha estavam em helicóptero que desapareceu em SP

Luciana Rodzewics, de 45 anos; a filha dela, Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, estavam na aeronave. — Foto: Arquivo pessoal

A Força Aérea Brasileira (FAB) faz buscas por um helicóptero com quatro ocupantes desde domingo (31). A aeronave saiu de São Paulo (SP) com destino a Ilhabela (SP), mas perdeu o contato com as torres de comando.

As investigações iniciais apontam para a possibilidade do helicóptero estar em alguma região entre a Serra do Mar, que é uma região de floresta densa do bioma Mata Atlântica, e Caraguatatuba (SP), cidade vizinha ao arquipélago de Ilhabela.

É entre o trecho de Serra e do município de Caraguatatuba onde a FAB e o helicóptero Águia da PM concentram as buscas.

Até o final da noite desta segunda-feira (1º), não havia pistas sobre o paradeiro do helicóptero, do piloto ou dos três passageiros.

De acordo com a Polícia Militar, a aeronave desaparecida saiu do aeroporto de Campo de Marte, em São Paulo, no domingo (31), por volta das 13h15.

Horas depois, às 22h40, foi gerado um alerta para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros, já que não havia registro de pouso da aeronave ou possibilidade de contato com o piloto.

Modelo do helicóptero similar ao que desapareceu no Litoral Norte de SP — Foto: Divulgação

Os passageiros são: Luciana Rodzewics, de 45 anos; a filha Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos, e Rafael Torres, um amigo da família que fez o convite para o passeio. O piloto, ainda não teve a identidade revelada pela FAB.

Moradoras da capital paulista, cidade de onde o voo partiu, Luciana e Letícia são autônomas. As duas moram no bairro do Limão, que fica na zona Norte de São Paulo.

Letícia trabalha no ramo da estética, em um estúdio onda faz pintura de unhas. Já Luciana atua como vendedora, no ramo alimentício, comercializando sal para empresas.

Elas aceitaram o convite do amigo Rafael, para fazer um passeio ‘bate-volta’ em Ilhabela, na véspera do Ano Novo. O local é um dos mais procurados pelos turistas para aproveitar o réveillon, contanto queima de fogos, shows e outras atrações.

“Eles iam fazer um passeio bate-volta. Chegando lá a minha neta mandou um contato para o namorado, dizendo que estavam tentando retornar porque não dava para pousar. Estava chovendo muito, com muita neblina. Isso foi umas 14h35, foi o último contato. Não temos mais notícias”, disse Neuza Maria Rodzewics, que é mãe e avó das passageiras.

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